RESENHA
O segundo livro dos Bridgertons, O Visconde que me amava,
nos apresenta a história de Anthony. Já havíamos conhecido nosso primogênito em
O Duque e Eu, como um irmão mais velho bastante ciumento e rigoroso (pobre
Daff). O que era normal da época, visto que seu pai Edmund havia morrido jovem
e deixado todas as responsabilidades de homem da casa, nas costas do filho mais
velho.
Chegando aos 30 anos, Anthony decide se casar e sair da vida de solteiro
libertino, e ao saber que Edwina Sheffield era considerada o diamante da
temporada, ele decide que se casaria com ela. Porem nossa bela garota possuía
uma irmã mais velha, a quem ela amava tanto, que anunciou a todos os presentes no
recital dos Smythe-Smiths que nunca se casaria sem a aprovação de sua irmã. E é
aí meus caros, que a história começa.
"- Às vezes... - disse Anthony com a voz hesitante - às vezes, existem razões para os nossos medos que nós não conseguimos explicar. Pode ser só uma sensação, algo que sabemos que é verdade mas que pareceria infantil a outra pessoa."
Não se trata de nenhum spoiler, pois a
partir do primeiro encontro dos dois, já se percebe que foram feitos um pro
outro. A irmã mais velha de Edwina, Katharine Sheffield, mais conhecida como
Kate, e nosso querido Anthony me fizeram lembrar de outro grande casal da teledramaturgia
brasileira: Catarina e Petruchio de O cravo e a Rosa. A cada briga ou
desentendimento de Kate e Anthony eu tinha a plena certeza de que eles
realmente eram destinados a ficarem juntos, principalmente depois do incidente
na biblioteca.
O livro me trouxe boas gargalhadas, arrancou algumas lágrimas,
mas sobre tudo, me fez amar ainda mais essa família incrível que são os
Bridgertons. A história me envolveu tanto que nem senti o livro acabando, li
com dois dias. E o corgi Newton? Hahaha esse cachorro me fez rir demais.
Detalhes
Páginas: 304
Autora: Julia Quinn
Onde encontrar: Amazon, Saraiva, Submarino, Americanas, Skoob.
Editora: Arqueiro
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